Há, mais ou menos, uns 15 dias que Frida "cruza" meu caminho, quase que diariamente, e depois
do "último encontro", não resisti: resolvi homenageá-la.
do "último encontro", não resisti: resolvi homenageá-la.
Antes disso, já a conhecia como ícone feminista e marcante por suas pinturas dramáticas, no bom
sentido, já que retratava momentos difíceis, com imagens fortes e chocantes.
sentido, já que retratava momentos difíceis, com imagens fortes e chocantes.
Esse breve encontro com Frida, nesta quinzena, começou na exposição da UERJ, naquele dia,
descobri q o nome dela não era só Frida Khalo. Depois, meu parceiro de vida (🖤) me perguntou
sobre ela, expliquei o q sabia, mandei algumas dessas pinturas, com esse pequeno texto que peguei
de um artigo da revista Galileu, no Google, e aprendi mais um pouquinho sobre ela, me apaixonando
ainda mais:
descobri q o nome dela não era só Frida Khalo. Depois, meu parceiro de vida (🖤) me perguntou
sobre ela, expliquei o q sabia, mandei algumas dessas pinturas, com esse pequeno texto que peguei
de um artigo da revista Galileu, no Google, e aprendi mais um pouquinho sobre ela, me apaixonando
ainda mais:
"Ao pintar a si mesma sangrando, chorando, aberta ao meio, ela transmutou sua dor em arte com
extraordinária franqueza, temperada com humor e fantasia", relata Herrera no livro. "Sempre
específica, afeita a um escopo investigativo mais profundo do que abrangente, a autobiografia em
forma de pintura que Frida levou a cabo tem uma força e uma intensidade peculiares — força que
pode causar no observador um desconfortável fascínio".
extraordinária franqueza, temperada com humor e fantasia", relata Herrera no livro. "Sempre
específica, afeita a um escopo investigativo mais profundo do que abrangente, a autobiografia em
forma de pintura que Frida levou a cabo tem uma força e uma intensidade peculiares — força que
pode causar no observador um desconfortável fascínio".
E, nesta semana, minha prima, q convive com a depressão há uns anos, postou o seguinte texto da
Frida:
Frida:
"Eu costumava achar que eu era a pessoa mais estranha do mundo, mas aí eu pensei: tem que ter
alguém como eu, que se sinta bizarra e imperfeita, da mesma maneira como eu me sinto. E eu
imaginava esta pessoa, imaginava que ela também estivesse lá pensando em mim. Bom, espero
que se você for essa pessoa e estiver lendo isto, saiba que sim, é verdade, estou aqui! Sou
estranha como você".
alguém como eu, que se sinta bizarra e imperfeita, da mesma maneira como eu me sinto. E eu
imaginava esta pessoa, imaginava que ela também estivesse lá pensando em mim. Bom, espero
que se você for essa pessoa e estiver lendo isto, saiba que sim, é verdade, estou aqui! Sou
estranha como você".
Então, fechou o sentido da existência da Frida pro mundo, para vida das mulheres, para minha vida.
Eu sou apaixonada por essa mulher e tenho mt orgulho de tê-la como inspiração diária.
Eu sou apaixonada por essa mulher e tenho mt orgulho de tê-la como inspiração diária.
Assim, decidi me encantar um pouco mais com suas pinturas. Ela expõe sua vida, suas experiências e é impressionante a maneira como ela faz isso. A artista foi muito soFrida, mas n se KhaloU, sua mãe teve depressão pós-parto, depois de concebê-la, após 2 meses engravidou novamente, não tinha leite e deu a menina a uma ama de leite. Assim, a pintora cresceu sem esse afeto e na pintura abaixo, "Meu nascimento" de 1932", retrata isso.
Na pintura a seguir, "Coluna partida", de 1944, retrata seu sofrimento, suas dores, com a coluna
quebrada; os pregos, sendo o maior no coração, "lugar" q mais sentia dor; o espartilho, q ela usou
durante mt tempo, devido à doença q teve.
quebrada; os pregos, sendo o maior no coração, "lugar" q mais sentia dor; o espartilho, q ela usou
durante mt tempo, devido à doença q teve.
Abaixo, "Hospital Henry Ford", de 1932, retrata qnd ela teve um aborto espontâneo, em NY, com
imagens de aparelhos médicos, seus ossos, a flor q Diego a deixou e o caracol, simbolizando a
lentidão do aborto, já q ela foi instruída a fazer repouso e tomar os cuidados cabíveis, ela os fez,
mas não deu certo.
imagens de aparelhos médicos, seus ossos, a flor q Diego a deixou e o caracol, simbolizando a
lentidão do aborto, já q ela foi instruída a fazer repouso e tomar os cuidados cabíveis, ela os fez,
mas não deu certo.
Na próxima, "O veado ferido", 1946, tb retrata suas dores e sua autorregeneração, sua força ao
suportar invicta aos problemas e dores (flechas) que vivia.
suportar invicta aos problemas e dores (flechas) que vivia.
Na última, "El abrazo de amor de El universo, la tierra (México), Yo, Diego y el señor Xólotl", de
1949, Frida demonstra seu amor por Diego, marco da sua história, e por sua Terra, além de
demonstrar sua feminilidade e o desejo pela maternidade.
1949, Frida demonstra seu amor por Diego, marco da sua história, e por sua Terra, além de
demonstrar sua feminilidade e o desejo pela maternidade.
Fridinha, seja lá onde estiver e se tiver acesso a esse texto, saiba q me sinto privilegiada em ter
te conhecido, vc me encantou. Sinto-me honrada em continuar seu legado com as minhas dores
e meus talentos. Vc me inspira, me fortalece e me empodera, provavelmente teve seus defeitos,
todos temos, o q importa foi o q ficou e o q se eterniza.
te conhecido, vc me encantou. Sinto-me honrada em continuar seu legado com as minhas dores
e meus talentos. Vc me inspira, me fortalece e me empodera, provavelmente teve seus defeitos,
todos temos, o q importa foi o q ficou e o q se eterniza.
Salve Frida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário