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sexta-feira, 27 de março de 2020

Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil - Duda Porto de Souza e Aryane Cararo


Desafio Leia mulheres de março - autora nunca lida


Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil - Duda Porto de Souza e Aryane Cararo
(208p. [L.7/mar-2020])
Este livro foi incrível! Eu amo história de mulheres pq todas nós, ao nascermos, já somos lutadoras,
mesmo sem ser reconhecida pelo mundo e exemplo para milhares de outras. Todas nós somos
guerreiras, ser mulher na sociedade é lutar todos os dias. Muitas mulheres, como essas do livro,
contribuíram, morreram (por causa da luta, como Marielle) para que hoje pudéssemos votar,
trabalhar, escolher ser mãe ou não, casada ou solteira, sair de um relacionamento abusivo, ter
uma profissão, estudar, ser militante política, usar biquíni, ser piloto de avião, artista, pintora,
esportista, ser livre. Saber dessas histórias é importante para valorizarmos o que temos e
continuar lutando para conquistar o que ainda não alcançamos para nossa liberdade de ir e vir e ser.
As mulheres apresentadas no livro foram:

Madalena Caramuru: a 1ª brasileira alfabetizada
Dandara: a líder de Palmares
Bárbara de Alencar: uma líder política
Hipólita Jacinta Teixeira de Melo: a inconfidente
Maria Quitéria: a heroína do Exército
Maria Felipe de Oliveira: algoz dos portugueses
Nísia Floresta: ativista em diversas frentes
Ana Néri: a primeira enfermeira de guerra
Anita Garibaldi: a heroína de dois mundos
Maria Firmina dos Reis: a primeira romancista
Princesa Isabel: a primeira chefe de Estado
Chiquinha Gonzaga: a intérprete da alma popular brasileira
Georgina de Albuquerque: a mulher do outro lado da tela
Nair de Teffé: uma mulher nada caricata
Anita Mafaltti: pioneira do modernismo
Bertha Lutz: uma feminista pioneira
Antonieta de Barros: uma mulher a serviço da população
Carmen Portinho: a construtora da modernidade
Laudelina Campos de Melo: um espírito incansável
Nise da Silveira: a psiquiatra do inconsciente
Pagu: a militante modernista
Ada Rogato: a aviadora destemida
Graziela Maciel Barroso: a classificadora da flora brasileira
Carolina Maria de Jesus: a voz da favela
Maria Lenk: uma lenda nas águas
Dorina Nowill: a ativista do olhos da alma
Cacilda Becker: a atriz de mil vidas
Dona Ivone Lara: a majestade do samba
Zuzu Angel: a estilista em busca de seu anjo
Josefa Paulino da Silva: a incansável líder camponesa
Niède Guidon: a exploradora da pré-história brasileira
Zilda Arns: a médica que salvou milhões de crianças
Margarida Maria Alves: um símbolo de resistência no campo
Leila Diniz: uma mulher livre
Dinalva Oliveira Teixeira: a guerrilheira no Araguaia
Marinalva Dantas: a libertadora de escravos
Indianara Siqueira: uma ativista transformadora
Sônia Guajajara: a líder dos povos indígenas brasileiros
Djamila Ribeiro: a força do feminismo negro
Marta Vieira: a rainha do futebol
As abrasileiradas:
Felipa de Souza: um símbolo da luta LGBT
Olga Benario Prestes: a insurgente comunista
Carmen Miranda: a representante do Brasil no mundo
Lina Bo Bardi: uma arquiteta cidadã
Dora Stang: a protetora da Amazônia

Depois da apresentação sobre a vida das mulheres, as autoras apresentam a linha do tempo
sobre os direitos da mulher e sua conquista de espaço, autonomia e respeito no Brasil.

O quanto amei: 🖤🖤🖤🖤🖤

*Curiosidade: O dia internacional da mulher é remetido ao incêndio das mulheres numa fábrica,
em Nova York, em 1911, erradamente. Em 1910, já tinha sido decidido criar uma data para celebrar
a luta das mulheres, mas isso só foi oficializado em 1917, no auge da Segunda Guerra Mundial.

*Curiosidade 2: Em 1932, as mulheres adúlteras eram punidas com 3 anos de prisão e o homem só
era punido se sustentasse a amante.

*Curiosidade 3: O 1º biquíni surgiu em 1950 e foi divulgado pelo cinema, mas era totalmente
diferente do que conhecemos hj, este só surgiu nos anos 2000. 

*Curiosidade 4: A pílula anticoncepcional só chegou ao Brasil em 1962.

*Curiosidade 5: Em 1943, a mulher poderia trabalhar fora sem a autorização do marido, desde
que isso não prejudicasse a sua família, segundo a opinião dele (rs). Neste mesmo ano, a
Constituição proibiu desigualdades salariais entre homens e mulheres. Olha quanto tempo e as
leis não se efetivam.

*Curiosidade 6: Em 2002, a virgindade não era mais critério de anulação para casamento e
perda de herança. É impressionante como as mulheres eram vistas como objeto primeiro dos
pais, depois do marido.  

*Curiosidade 7: Em 2005, o adultério deixa de ser crime no Brasil!! (Fiquei passada com essa informação rs… Isso é muito recente!! Lembro que ouvi essa notícia na televisão, mas não lembrava q era tão recente assim).

Grupo de pesquisa - "O que vem primeiro: o texto, a música ou a performance?" - Ruth Finnegan


"O que vem primeiro: o texto, a música ou a performance?" (p. 15-43)
Ruth Finnegan

Esse é grupo de pesquisa do qual faço parte na UERJ, e o mais lindo da minha vida! 😍
Tenho a honra de ser orientada por um professor brilhante Leonardo Davino e q só aumenta a
minha paixão por poesia, literatura e canção, além disso, sou auxiliada por pesquisadores e suas
respectivas pesquisas alucinantes.
Este é um exercício que fizemos nesse tempo de quarentena. Resenha sobre um artigo de Ruth
Finnegan. 
Pra quem ama literatura, poesia, música e performance, #ficaadica .

Segue o link do blog do nosso professor, no qual está nosso trabalho:

Neste texto, a autora aborda a questão da análise de música popular pelas instâncias acadêmicas, aponta que existem falhas desse campo na execução desse trabalho e chama a atenção para que este processo se dê com a preocupação de se estudar a voz em performance na música. 
Neste caminho, não deve haver supervalorização da letra ou do texto da música, o que é mais valorizado na academia, nem apenas da música (instrumentos, melodia, etc.); mas o texto, a música e a performance devem ser analisados juntos, sendo a última priorizada, já que Finnegan defende a performance no instante já, no presente, ainda que possa se eternizar na memória dos ouvintes, e aí pode estar seu caráter de se perdurar, como o texto se perdura escrito. Essa "eternização", que se dá de forma diferente da que acontece com o texto, demanda um acesso ao passado, a uma vivência que é retomada para que uma música marque ouvinte. 
Todo gosto musical tem um contexto, nem sempre a letra é a causa disso, por exemplo, como aponta a autora, tem músicas que não precisamos saber a letra, mas nos apaixonam mesmo assim, logo, texto não é tudo na canção.

quinta-feira, 26 de março de 2020

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón - pintora mexicana


Há, mais ou menos, uns 15 dias que Frida "cruza" meu caminho, quase que diariamente, e depois
do "último encontro", não resisti: resolvi homenageá-la. 
Antes disso, já a conhecia como ícone feminista e marcante por suas pinturas dramáticas, no bom
sentido, já que retratava momentos difíceis, com imagens fortes e chocantes. 
Esse breve encontro com Frida, nesta quinzena, começou na exposição da UERJ, naquele dia,
descobri q o nome dela não era só Frida Khalo. Depois, meu parceiro de vida (🖤) me perguntou
sobre ela, expliquei o q sabia, mandei algumas dessas pinturas, com esse pequeno texto que peguei
de um artigo da revista Galileu, no Google, e aprendi mais um pouquinho sobre ela, me apaixonando
ainda mais:
"Ao pintar a si mesma sangrando, chorando, aberta ao meio, ela transmutou sua dor em arte com
extraordinária franqueza, temperada com humor e fantasia", relata Herrera no livro. "Sempre
específica, afeita a um escopo investigativo mais profundo do que abrangente, a autobiografia em
forma de pintura que Frida levou a cabo tem uma força e uma intensidade peculiares — força que
pode causar no observador um desconfortável fascínio". 
E, nesta semana, minha prima, q convive com a depressão há uns anos, postou o seguinte texto da
Frida:
"Eu costumava achar que eu era a pessoa mais estranha do mundo, mas aí eu pensei: tem que ter
alguém como eu, que se sinta bizarra e imperfeita, da mesma maneira como eu me sinto. E eu
imaginava esta pessoa, imaginava que ela também estivesse lá pensando em mim. Bom, espero
que se você for essa pessoa e estiver lendo isto, saiba que sim, é verdade, estou aqui! Sou
estranha como você".
Então, fechou o sentido da existência da Frida pro mundo, para vida das mulheres, para minha vida.
Eu sou apaixonada por essa mulher e tenho mt orgulho de tê-la como inspiração diária.
Assim, decidi me encantar um pouco mais com suas pinturas. Ela expõe sua vida, suas experiências e é impressionante a maneira como ela faz isso. A artista foi muito soFrida, mas n se KhaloU, sua mãe teve depressão pós-parto, depois de concebê-la, após 2 meses engravidou novamente, não tinha leite e deu a menina a uma ama de leite. Assim, a pintora cresceu sem esse afeto e na pintura abaixo, "Meu nascimento" de 1932", retrata isso.


Na pintura a seguir, "Coluna partida", de 1944, retrata seu sofrimento, suas dores, com a coluna
quebrada; os pregos, sendo o maior no coração, "lugar" q mais sentia dor; o espartilho, q ela usou
durante mt tempo, devido à doença q teve.



Abaixo, "Hospital Henry Ford", de 1932, retrata qnd ela teve um aborto espontâneo, em NY, com
imagens de aparelhos médicos, seus ossos, a flor q Diego a deixou e o caracol, simbolizando a
lentidão do aborto, já q ela foi instruída a fazer repouso e tomar os cuidados cabíveis, ela os fez,
mas não deu certo.


Na próxima, "O veado ferido", 1946, tb retrata suas dores e sua autorregeneração, sua força ao
suportar invicta aos problemas e dores (flechas) que vivia. 


Na última, "El abrazo de amor de El universo, la tierra (México), Yo, Diego y el señor Xólotl", de
1949, Frida demonstra seu amor por Diego, marco da sua história, e por sua Terra, além de
demonstrar sua feminilidade e o desejo pela maternidade.


Fridinha, seja lá onde estiver e se tiver acesso a esse texto, saiba q me sinto privilegiada em ter
te conhecido, vc me encantou. Sinto-me honrada em continuar seu legado com as minhas dores
e meus talentos. Vc me inspira, me fortalece e me empodera, provavelmente teve seus defeitos,
todos temos, o q importa foi o q ficou e o q se eterniza. 

Salve Frida! 

segunda-feira, 23 de março de 2020

O conto da aia - Margaret Atwood


Desafio Leia mulheres de Fevereiro - distopia

O conto da aia - Margaret Atwood (366p. [L.6/fev-2020])
Eu já tinha vontade ler e ter esse livro há alguns anos e, finalmente, tive a oportunidade. Eu já tinha
visto a série, quase toda a primeira temporada apenas, a qual o livro se refere. 
É mt interessante a maneira como a sociedade é descrita e nomeada na narrativa. Isso chamou a
minha atenção para lembrar q todos os nomes de coisas, lugares ou pessoas têm significados,
nenhum é por acaso. Às vezes, de tanto ouvir, acabamos esquecendo que as nomeações têm
intenções e objetivos. 
Gilead é a cidade onde o novo sistema socioeconômico acontece e onde a narrativa se passa. O
contexto na região era de guerra, além disso, existia uma contaminação química que tornava as
pessoas estéreis. Então, foi desenvolvida essa nova lógica extremamente machista e retrocedida,
com base nos preceitos cristãos, no que diz respeito principalmente às mulheres, na qual elas eram
capturadas e destinadas a viverem apenas para a reprodução, obrigatoriamente, ou seja, por meio
de estupros.
Era uma sociedade extremamente controladora e punitiva, os Olhos eram as espécies de soldados
que vigiavam td e puniam os "destoados"; as tias instruíam as aias no Campo Vermelho; os
guardiões os homens que acompanhavam ou direcionavam  as aias; Marthas eram as que cuidavam
da aia, dos bebês qnd nasciam e da casa; os Comandantes eram os donos da casa e das aias; as
não mulheres ocupavam o pior status que as mulheres podiam ter, ele abrangia as que não
conseguiam ter filhos (independia se a esterelidade fosse do Comandante), as que desobedeciam
às regras e as idosas.
O dia a dia é tomado de regras e rituais, como ir às compras, rezas, cumprimentos entre as
mulheres, cerimônias, salvamento de mulheres e de homens (terrível), dia de banho, julgamento,
entre outros, que eram enraizados em todos da sociedade e tinham punições extremas, caso n
fossem cumpridos.
A protagonista, Offred, tem mtas digressões, por vezes, sua nova vida remete às lembranças da
sua antiga, com seu marido, filha, mãe e Moira, uma amiga que também foi para o Centro Vermelho,
para onde as aias iam aprender a sê-las.
Outra coisa que me chamou mt atenção foi o fato de as aias fazerem coisas ruins ter boas
referências, o errado virava certo na mente delas, o medo, a lavagem cerebral eram mt fortes. 
A maioria via facilmente a morte como solução, pq perdiam sua identidade literalmente e, observei
o qnt são detalhes que formam e fortalecem a nossa identidade e o qnt isso é que nos torna vivas,
donas de nós. 
Offred não era revolucionária e feminista, como sua mãe e Moira, mas ela tinha um senso de
sororidade que nem ela se dava conta do q estava fazendo. Pensava smp em ter o mínimo de
empatia com as outras mulheres (aias e marthas, principalmente) pq desejava e oferecia o mínimo
de apoio. O que me faz recordar o qnt as mulheres se sentem seguras com outras mulheres e isso
é tão lindo, embora perverso, nos falta liberdade de ir e vir, de ser.
O quanto amei: 🖤🖤🖤🖤🖤
*Curiosidade: Há "boatos" de que essa história seja baseada em fatos reais. Não existem mts
relatos sobre o que aconteceu na época, já que o sigilo era obrigatório e a escrita e qlqr registro
proibidos, não se têm fontes tão confiáveis a esse respeito. Mas ao final do livro, a autora destaca
fatos históricos sobre esse projeto bizarro de sociedade.
*Curiosidade 2: As aias recebiam nomes com as seguintes estruturas morfológicas: of- de; fred- nome de batismo de seu dono, ou seja, Offred, aquela que pertence ao Fred.

Foto 1 - Capa do livro
Foto 2 - Autora

quarta-feira, 18 de março de 2020

A garota no trem - Paula Hawkins


A garota no trem - Paula Hawkins (377p. [L.5/fev-2020])

Essa história é perfeita! Acho brilhante a criatividade de autorxs que criam narrativas de suspense,
de investigação e de cunho psicológico. Isso é td pra mim!
O texto se apresenta como um diário de 3 mulheres: Rachel, Megan e Ana.
Rachel é a protagonista, separada de seu marido, vê sua vida destruída após a frustração de não
conseguir engravidar enquanto estava com ele, então, se entrega à bebida e vai perdendo td q tem:
família, casa, emprego, confiança, credibilidade, autoestima.
Ela andava de trem, amava isso, e fazia o percurso do trabalho todos os dias, qnd passou a morar
com a amiga, Cathy, msm depois de ter sido demitida. Nessas viagens, ela começou a observar a
vida de uma família que dava para ser vista da estação de trem, durante as paradas. Até que ela se
envolveu num crime, do qual, diversas vezes, foi suspeita de ter a culpa. 
Megan era a artista que ela observava do trem, morava na mesma rua em que Rachel morava com
seu ex-marido, Tom. Ela era ninfomaníaca, morava com seu esposo, Scott, mas tinha amantes.
Megan morreu e a narrativa se dá no desvendar de quem era o assassino e, claro, é smp aquele
que menos imaginamos.
Ana era a atual esposa de Tom. Eles tinham uma filhinha e viviam felizes na casa que era de Tom e
Rachel. Ana odeia Rachel, pq ela não os deixa em paz por não superar a separação e decair cada
dia mais na vida.
Durante o desenrolar da história, todos os personagens estão envolvidos com o crime e os relatos
dos diários vão desvendando o mistério do crime, que é chocante!
O quanto amei: 🖤🖤🖤🖤🖤  
*Curiosidade: Existe o filme desse livro (segunda foto). Rachel, no livro, não é aquela linda da Emily
Blunt que o filme representa. Mas td bem. 
*Dica: Não se surpreenda se não conseguir parar de ler essa história, ela é curiosa e prende a
nossa atenção. 

Foto 1 - Capa do livro
Foto 2 - Autora

38 estratégias para vencer um debate - Schopenhauer



38 estratégias para vencer um debate: a arte de ter razão - Arthur Schopenhauer (128p.
[L.4/fev-2020])

O autor começa o livro defendendo que as formas q uma fala é dita são mais importantes do que
seus conteúdos, pois é isso que realmente convence o outro ou não. 
Me irritou um pouco que a falta de ética e de verdade não seja a questão na hora de se ter razão
sobre algo, pois o que realmente nos motiva é o poder, segundo ele, seja por algum status, cargo
ou algo do tipo, seja, simplesmente, pela questão de q vc conseguiu convencer o outro ou que
ganhou a disputa, deixou o outro sem argumentos etc. Msm me inquietando, percebi que real-
mente essa ideia faz sentido, por isso a irritação. E cito uma frase q gerou a coerência na minha
cabeça: "(...) quem discute, (...) não luta pela verdade, mas por suas afirmações" (p. 22). Afinal,
a verdade é relativa, no fundo, não existe uma verdade absoluta.
Nessas 38 estratégias, ele aponta alguns "golpes baixos" para estar no controle de uma discus-
são, eu aderi mais como forma de me defender do que como medida para atacar um oponente de
debate. Algumas estratégias são válidas e honestas, curti bastante. 
Ele aborda alguns termos filosóficos, como lógica, dialética, razão, argumentação, sofística, pen-
sar, verdade; além de se referir, inúmeras vezes, aos pensamentos de Aristóteles, comparando-o
a sua defesa, o que demanda um conhecimento prévio (que eu não tinha/tenho), mas foi possível
entender.
Ele usou o método de exemplificar as estratégias, mas algumas não tinham e foi um pouco com-
plicado de entender, na vdd, ficaria mais claro se os exemplos existissem.
Amei os termos gregos e latinos e suas traduções 💙
Esse autor me pareceu muito louco, depois que vi a foto dele, aí tive certeza! Mas soube de uma
estudante de filosofia q ele era apenas pessimista. Confesso que minhas expectativas foram um
pouco frustradas, mas nenhum conhecimento deve ser desperdiçado. 
O quanto amei: 🖤🖤🖤🖤  
*Curiosidade: O autor era um filósofo alemão. É personagem de uma literatura, "A cura de
Schopenhauer", de Irvin D. yalom, meu escritor preferido e eu achei essa coincidência incrível.
*Dica: Leia qualquer história, qualquer teoria de coração aberto. Aprender é a coisa mais linda que
existe, ainda q vc discorde do que aprendeu.

Já ouviu falar de Shoppenhauer? Que outros livros ele escreveu? De que teorias vc gosta?  

Foto 1 - Capa do livro
Foto 2 - Sinopse e sobre o tradutor
Foto 3 - Autor