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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Desafio maio - "Mil pedaços de você"

Desafio literário cumprido 

Neste mês, só consegui cumprir o desafio leia mulheres :( Os afazeres acadêmicos ficaram pesados, as leituras a trabalho também. Mas no mês de julho já cloquei tudo em dia. Em breve, tem as postagens. Ler ainda é mais fácil do que escrever sobre os livros, dá preguiça, falta tempo, mas é um exercício que considero importante.

#desafioleiamulheres do mês de maio era ler uma autora de fantasia. Queria ler jogos vorazes de novo, mas preferi ler algo novo. Com minha irmã tinha sugerido uma trilogia que ela gostou muito, resolvi conhecer. Só li o primeiro livro, talvez, leia os próximos (rs). O livro se chama "Mil pedaços de você", de Cláudia Gray.


A história é sobre ficção científica de uma família de físicos, composta por um casal hétero, suas duas filhas, e dois amigos "adotados como da família, jovens também. Eles produzem uma espécie do que conhecemos como máquina do tempo, o "firebird", que é capaz de levar as pessoas a outras dimensões com algumas limitações.
Começa com a morte do Pai de Marguerite, a protagonista, e, em seguida, o desejo dela e de Theo, o amigo adotado da família, de encontrarem Paul, o suposto ladrão do firebird, que suspeitavam de ter ido para outra dimensão, a fim de se promover com a criação do aparelho. Os dois partem para outras dimensões e começam a saga. 
Eles só iriam em lugares pelos quais já tivessem passado, na vida de suas dimensões "de origem" ou de suas outras vidas (pelo menos, foi o que entendi, já que eles foram em dimensões de outro século). Para cada lugar que viajavam tinham vidas diferentes, ão muito diferentes das suas e não tinham suas memórias apagadas, mas precisavam ativar um lembrete para se lembrassem, quando esquecessem.
Marguerite ligou os transportes do firebird de Paul e  Theo ao seu, então, quando eles mudassem de dimensão, ela, quando mudasse, iria para a que ele estivesse.
O enredo se passa nessa saga, eles mudando de dimensão, vivendo histórias diferentes, se apaixonando e se confundindo e, no final, o culpado não é quem imaginamos, a história toda parece se contradizer, mas as viagens dimensionais explicam tudo.
É um livro interessante, principalmente por essa ideia de dimensões, que instiga e gera curiosidades e por supera as expectativas em relação aos mistérios da história.

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