(...) Há poucas pessoas no mundo que eu ame de verdade. (...). Quanto mais conheço o mundo mais me sinto insatisfeita com ele; e a cada dia se confirma a minha crença na incoerência de toda personalidade humana e na pouca confiança que podemos depositar na aparência de mérito ou de razão.
Essa fala é de Elizabeth Bennet, personagem protagonista do livro "Orgulho e preconceito", de Jane Austen, escritora inglesa.
Esse é meu dilema atual e acredito que de muitos integrantes dessa nossa sociedade que "desce ralo abaixo". O mundo está um caos, as pessoas caminham sem saber para onde vão e o que buscam, o desrespeito existe desde as relações entre Estado e sociedade até as familiares e de mínima convivência.
Porém, reclamar sem sugerir e buscar solução é falácia, não muda nada, só conforma e desgasta. Cabe ressaltar que essa não é uma reprodução de fala do capitalismo, que mais exclui do que inclui e de um Estado que se desresponsabiliza de suas obrigações e culpa o lado mais fraco dessa correlação de forças, que somos nós, a classe trabalhadora, pobre e à margem da sociedade.
Essa massa, que é a maior parte da população, precisa se conscientizar do poder que possui e executá-lo, de que a classe média não está do nosso lado e só busca por interesses próprios, além da reconquista de seus espaços na sociedade que só afirmam a nossa perpetuação como desiguais e "excluídos", de que se nos unirmos esse país e suas relações podem ser alteradas sim!
Questione o que tem feito para essa realidade mudar e não apenas reclame e julgue.
"A esperança é a última que morre"! Nunca vou deixar de acreditar no ser humano e na sua força, enquanto protagonista da sua realidade.
Essa fala é de Elizabeth Bennet, personagem protagonista do livro "Orgulho e preconceito", de Jane Austen, escritora inglesa.
Esse é meu dilema atual e acredito que de muitos integrantes dessa nossa sociedade que "desce ralo abaixo". O mundo está um caos, as pessoas caminham sem saber para onde vão e o que buscam, o desrespeito existe desde as relações entre Estado e sociedade até as familiares e de mínima convivência.
Porém, reclamar sem sugerir e buscar solução é falácia, não muda nada, só conforma e desgasta. Cabe ressaltar que essa não é uma reprodução de fala do capitalismo, que mais exclui do que inclui e de um Estado que se desresponsabiliza de suas obrigações e culpa o lado mais fraco dessa correlação de forças, que somos nós, a classe trabalhadora, pobre e à margem da sociedade.
Essa massa, que é a maior parte da população, precisa se conscientizar do poder que possui e executá-lo, de que a classe média não está do nosso lado e só busca por interesses próprios, além da reconquista de seus espaços na sociedade que só afirmam a nossa perpetuação como desiguais e "excluídos", de que se nos unirmos esse país e suas relações podem ser alteradas sim!
Questione o que tem feito para essa realidade mudar e não apenas reclame e julgue.
"A esperança é a última que morre"! Nunca vou deixar de acreditar no ser humano e na sua força, enquanto protagonista da sua realidade.
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